Queria ter para te contar,
Que já não choro por ti.
Queria dizer-te que sou feliz,
Que apenas és uma miragem.
Fazes parte de um passado,
Que vivo no presente /futuro.
Bem longe da nossa história,
Que vivo noutro e feliz.
Mas não posso contar-te isso porque isso seria mentira, assim sendo conto-te que me sinto mais verdadeira e mais humana do que tu, acima de tudo de tudo não “emprestei” o meu corpo e a minha alma a ninguém, não me tornei num produto de consumo descartável, em troca de ficar bem nessas festas de meia-idade, em que “elas e eles” de braço dado, posam para a fotografia. Não continuo a ser eu de cima baixo, apesar de mil e um conselhos de partir para a frente, com esse rumo da nossa actual sociedade, continuo a ter em mim essa Menina que guardo intacta no meu coração, e que uma vez na vida foi tua!
Assim te vou contando,
Que vivo de bem comigo.
Sigo com a minha vida,
Já sem desesperar por ti.
Não será a minha vida,
Uma paragem de comboios.
Com entradas e saídas,
De gente sem verdade.
Sigo de bem comigo na minha verdade, na minha essência de mulher, prossigo o meu caminho, entre a melodia do mar, o abraço fechado que um dia foi teu.
Sem lágrimas!
Que já não choro por ti.
Queria dizer-te que sou feliz,
Que apenas és uma miragem.
Fazes parte de um passado,
Que vivo no presente /futuro.
Bem longe da nossa história,
Que vivo noutro e feliz.
Mas não posso contar-te isso porque isso seria mentira, assim sendo conto-te que me sinto mais verdadeira e mais humana do que tu, acima de tudo de tudo não “emprestei” o meu corpo e a minha alma a ninguém, não me tornei num produto de consumo descartável, em troca de ficar bem nessas festas de meia-idade, em que “elas e eles” de braço dado, posam para a fotografia. Não continuo a ser eu de cima baixo, apesar de mil e um conselhos de partir para a frente, com esse rumo da nossa actual sociedade, continuo a ter em mim essa Menina que guardo intacta no meu coração, e que uma vez na vida foi tua!
Assim te vou contando,
Que vivo de bem comigo.
Sigo com a minha vida,
Já sem desesperar por ti.
Não será a minha vida,
Uma paragem de comboios.
Com entradas e saídas,
De gente sem verdade.
Sigo de bem comigo na minha verdade, na minha essência de mulher, prossigo o meu caminho, entre a melodia do mar, o abraço fechado que um dia foi teu.
Sem lágrimas!
Este texto dedico à minha amiga Luísa que tem a coragem de viver com verdade de alma, coração e pensamento, que eu muito admiro!
Maria Sá Carneiro
não tenho palavras e estou com o coração a palpitar!
ResponderEliminara lágrima hoje chegou ao ler o que escreveste ;D
amei!
muito obrigada amiga
bj grande
Sem obrigadar!:)
ResponderEliminarBeijo grande